quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Das invenções


"Primeiro veio à nós um 'ele/ela é diferente das pessoas'.
Depois quando entrelaçamos nossas mãos, nos coube disfarçar com um 'eu te adoro'.
Não demorou muito para não conseguirmos controlar nosso 'Eu Te Amo'.
Agora, nos amamos e continuamos a dizer muitas coisas um para o outro, mas ainda não inventaram nada além que esta expressão para designar tal sentimento maior que qualquer outro na face da terra.Se existe, ainda desconheço.
Será que é possível ter eu inventado um novo sentimento?
Não, é muita presunção, e Deus é misericordioso demais para privar a humanidade desse deleite.
Porém, se houver um novo pronome e um novo verbo para falar algo como 'mais que te amo' eu gostaria de ser a primeira à pronunciá-los, pois simplesmente meu coração foi destinado a ser teu eternamente, por isso a necessidade de gritar ao mundo este amor inquietante mas que me faz ter a serenidadede de olhar despretensiosamente nos teus olhos famintos e dizer à você, e somente à você, 'Eu Te Amo'."

2 comentários:

Carla P.S. disse...

L'amour....!!!!!!!!!
Que beleza...Esse "sentimento" não é invenção, nossa palavra que ainda é pobre para designar certas sensações da alma. Que bom que sentes, tu o sabes, eisso basta.
Obrigada pelos comentários graciosos nas cafeteria.
Aceite um café, farto!
Super beijo.

Si disse...

Tbém acredito na entrega amiga. O amor tem que ser vivido em sua máxima. Mas quando sofremos, achamos que não temos parte nisso ou que a culpa não é nossa, isso não é verdade. Pois, as pessoas só fazem com a gente, aquilo que permitimos que elas façam. O agente determinante de toda e qualquer situação que envolva diretamente a nossa vida, nosso estado emocional, somos nós mesmos, mais ninguém. Culpamos os outros para não nos culparmos e assim continuamos egoistamente.
Amei seu post, delicado com vc, sempre
Bjos amiga!